Fundos Imobiliários – Tito Torres 2s3m1o Deputado Estadual de MG Thu, 25 May 2017 11:30:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 Projeto que pretende vender imóveis do Estado deixa de tramitar em regime de urgência 4273j /oposicao-comemora-mais-uma-vitoria-contra-o-projeto-que-pretende-vender-imoveis-do-estado-2/ /oposicao-comemora-mais-uma-vitoria-contra-o-projeto-que-pretende-vender-imoveis-do-estado-2/#respond <![CDATA[Tito Torres]]> Wed, 24 May 2017 13:34:48 +0000 <![CDATA[Destaque]]> <![CDATA[Bloco Verdade e Coerência]]> <![CDATA[Cidade istrativa]]> <![CDATA[Fundos Imobiliários]]> <![CDATA[João Monlevade]]> <![CDATA[Oposição]]> <![CDATA[UEMG]]> /?p=1687 <![CDATA[Prédio que abriga a UEMG em João Monlevade é retirado da nova lista apresentada. O Projeto de Lei 4.135/17, que cria os fundos imobiliários, não tramita mais em regime de urgência. A decisão foi comunicada na Reunião Ordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta terça-feira (23/5) após um dia inteiro de embates entre deputados ...]]> <![CDATA[

Prédio que abriga a UEMG em João Monlevade é retirado da nova lista apresentada. 181r37

O Projeto de Lei 4.135/17, que cria os fundos imobiliários, não tramita mais em regime de urgência. A decisão foi comunicada na Reunião Ordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta terça-feira (23/5) após um dia inteiro de embates entre deputados governistas e da oposição. Tito Torres, que é vice-líder do bloco de oposição Verdade e Coerência, defendeu em Plenário a retirada de urgência do projeto que, se aprovado, permitirá ao Estado vender ou hipotecar milhares de imóveis públicos.

“Conseguimos retirar a urgência na tramitação deste projeto porque é preciso estudar a nova lista apresentada, estudar a viabilidade do projeto e mostrar à população o grande erro que o Governo irá cometer. Graças ao empenho do bloco de oposição, a relação total caiu de mais de 6 mil para aproximadamente 5 mil. O prédio que abriga a UEMG em João Monlevade, por exemplo, foi um dos que saíram da lista”, explica o deputado Tito Torres.

O parlamentar afirma que vender os imóveis é uma medida equivocada que o governo pretende tomar para fazer caixa e arrecadar dinheiro rápido, sem levar em conta os prejuízos para os mineiros.  Dentro do prazo de 50 anos estipulado pelo projeto, o governo deverá ter pago cerca de R$ 35 bilhões em aluguel, valor quase nove vezes superior ao montante de R$ 4 bilhões que pretende arrecadar com a medida.


Saiba mais:
Justiça suspende tramitação de projeto que hipotecará imóveis do Estado

Tito Torres apresenta emenda para impedir que Governo do Estado coloque a venda prédio da UEMG em Monlevade

 

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Oposição comemora mais uma vitória contra o projeto que pretende vender imóveis do Estado 8184o /oposicao-comemora-mais-uma-vitoria-contra-o-projeto-que-pretende-vender-imoveis-do-estado/ /oposicao-comemora-mais-uma-vitoria-contra-o-projeto-que-pretende-vender-imoveis-do-estado/#respond <![CDATA[Tito Torres]]> Wed, 24 May 2017 13:13:04 +0000 <![CDATA[Notícias]]> <![CDATA[Bloco Verdade e Coerência]]> <![CDATA[Fundos Imobiliários]]> <![CDATA[Imóveis]]> <![CDATA[João Monlevade]]> <![CDATA[Oposição]]> <![CDATA[pronunciamento]]> <![CDATA[UEMG]]> /?p=1678 <![CDATA[Prédio que abriga a UEMG em João Monlevade é retirado da nova lista apresentada. O Projeto de Lei 4.135/17, que cria os fundos imobiliários, não tramita mais em regime de urgência. A decisão foi comunicada na Reunião Ordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta terça-feira (23/5) após um dia inteiro de embates entre deputados ...]]> <![CDATA[

Prédio que abriga a UEMG em João Monlevade é retirado da nova lista apresentada.

O Projeto de Lei 4.135/17, que cria os fundos imobiliários, não tramita mais em regime de urgência. A decisão foi comunicada na Reunião Ordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta terça-feira (23/5) após um dia inteiro de embates entre deputados governistas e da oposição. Tito Torres, que é vice-líder do bloco de oposição Verdade e Coerência, defendeu em Plenário a retirada de urgência do projeto que, se aprovado, permitirá ao Estado vender ou hipotecar milhares de imóveis públicos.

“Conseguimos retirar a urgência na tramitação deste projeto porque é preciso estudar a nova lista apresentada, estudar a viabilidade do projeto e mostrar à população o grande erro que o Governo irá cometer. Graças ao empenho do bloco de oposição, a relação total caiu de mais de 6 mil para aproximadamente 5 mil. O prédio que abriga a UEMG em João Monlevade, por exemplo, foi um dos que saíram da lista”, explica o deputado Tito Torres.

O parlamentar afirma que vender os imóveis é uma medida equivocada que o governo pretende tomar para fazer caixa e arrecadar dinheiro rápido, sem levar em conta os prejuízos para os mineiros.  Dentro do prazo de 50 anos estipulado pelo projeto, o governo deverá ter pago cerca de R$ 35 bilhões em aluguel, valor quase nove vezes superior ao montante de R$ 4 bilhões que pretende arrecadar com a medida.


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